terça-feira, 25 de maio de 2010

A dinâmica do silêncio!


Mas Jesus permaneceu em silêncio e nada respondeu.Outra vez o sumo sacerdote lhe perguntou: “Você é o Cristo, o Filho do Deus Bendito? (...)Então alguns começaram a cuspir nele; vendaram-lhe os olhos e, dando-lhe murros, diziam: “Profetize!” E os guardas o levaram, dando-lhe tapas.” (Marcos 14:61; 65)

A dinâmica do silêncio se inicia! Jesus passa por todo tipo de acusação, porém em silencio. Ele sabe que o que estão falando dele é a mais pura mentira, indução de pessoas que queriam armar alguma contra ele. Ele sabe que está com a razão. Mas se cala, inacreditavelmente, se cala!

Jesus é sem dúvidas o maior exemplo em tudo, mas diante de acusações acho que Ele bate seu Record de superação. Como é difícil se calar quando sabemos que estamos certos!

A atitude dele nos ensina algumas lições tais como: confiança se expressa diante da nossa atitude e a dele sem duvida demonstrou que ele confiava no Pai, tinha convicção de que justiça seria feita e que nada está impune aos olhos de Deus!

O silêncio faz a carne se calar, vem através da confiança, expressa razão e mexe com as estruturas internas da pessoa!

Deus é justo, mas não faz justiça na hora que achamos que convém e muito menos da forma como esperamos! Ele retribui a cada um conforme a sua conduta! No momento do acontecimento referido, percebemos que Jesus sofreu, não porque merecesse, mas sofreu. Cuspiram nele, vendaram-lhe os olhos, deram murros, tapas. Porém Jesus sabia onde iria chegar e expressava sua confiança se rendendo ao que viesse! Ele sabia quem era seu pai!!!

E Jesus diz então: “Aba Pai, não seja como EU quero mas como TU queres”

Pessoas com caráter irrepreensível (que não é digno ou merecedor de repreensão) não tem o que temer. É hora de parar de se fazer de vítima das situações e mostrar em quem confia, esperar pacientemente pelo Senhor!

Saibam que agora mesmo a minha testemunha está nos céus; nas alturas está o meu advogado”. (Jó 16:19)

Silêncio expressa confiança!

.Denny Brito.
Blow+mind

terça-feira, 18 de maio de 2010

Ter e exercitar fé


Mateus 8:25-26 (NTLH)

“Os discípulos chegaram perto dele e o acordaram, dizendo:

- Socorro, Senhor! Nós vamos morrer!

- Por que é que vocês são assim tão medrosos? – respondeu Jesus. – Como é pequena a fé que vocês têm.”

A fé aumenta quando crescemos ou crescemos porque nossa fé aumenta? As duas proposições podem estar corretas se ordenadas de maneira adequada.

Em primeiro deve-se ter fé para que haja então crescimento, ou seja, só é possível alcançar se acreditarmos anteriormente. A base para o êxito se dá através do que podemos chamar de processos de fé.

Sabendo que muitas coisas, simplesmente, acontecem "da noite pro dia", não podemos considerá-las como fatos isolados que comprovem a existência de uma fé autêntica, pois isso já fora formado e há um constante exercício para que se gere esse nível de confiança. Portanto, em segundo devemos exercitar a fé.

Jesus estava absolutamente certo ao afirmar que a fé dos discípulos era pequena, Ele já sabia que eles temeriam a situação porque não tinham aprendido a tê-la e exercitá-la. A demonstração de que nada é impossível para Deus veio no momento mais oportuno, pois ali puderam saber que Jesus tinha poder e que deviam acreditar nEle.

É como se Jesus dissesse: “Vejam, não precisam temer, eu tenho poder para acalmar a tempestade. É necessário que vocês creiam e saibam que Eu sou Deus.”. Jesus apenas mostrou-lhes o resultado que a fé produz.

Permito-me falar sobre isto por entender que, a falta de fé nos leva a traçar muitas outras possibilidades e faz-nos errar o alvo. Situações podem nos levar a crer (em momentos de incredulidade) que não poderemos chegar onde desejamos, com argumentos infundados e ao mesmo tempo suficientemente convincentes a ponto de acreditarmos neles.

Isto é apenas tudo o que não pode ocorrer. Após a fé há uma grande interrogação e expectativa por algo que a concretize, a ação.

Se não ajo, não posso afirmar que tenho fé.


Pablo B.

sábado, 8 de maio de 2010

.aQui.E.Lá.

E fechar os olhos
e ver o que
sempre todos viram.
E abrir os olhos
e deixar de ver
apenas o que
eu queria ver.
E sorrir.
E correr.
E voar.
adelita c.
blow+mind